A era dos influenciadores corporativos chegou
O que era restrito apenas a alguns grandes conglomerados empresariais, começa a se dinfundir para uma boa parte das empresas brazucas! E aí? Já começou a sua jornada como influenciador corporativo?
Saaaaalve meus consagrados de receita! Sejam muito bem-vindos a mais uma edição da newsletter de Receita mais referenciada no Brasil: A The Revenue Architects!
Hoje vamos falar do poder da influência e das redes sociais. Mais ainda… Falaremos de como aliar estes ingredientes especiais de forma a criar uma máquina de aquisição e de geração de demanda B2B.
Sejam muito bem-vindos a era dos influenciadores corporativos!
Pegue o seu cafezinho, acomode-se na poltrona e venha comigo em mais essa edição!
Vamos lá?
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Antes de começarmos…
O tipo de influenciador que falaremos hoje é bem diferente daquele que talvez você esteja acostumado.
Um espaço que até então era restrito a:
Globais
Rostinhos bonitos (e muitas vezes desprovidos de conteúdo)
“Cachês” astronômicos
Passa a ser ocupado por um outro perfil de influenciador…
Vamos conhecê-los?
Os novos influenciadores
Antes de começar, se liga nesse post que fiz no LinkedIn ontem 👇
Em resumo, todos são os porta-vozes das suas próprias organizações.
Eles não foram pagos para falar bem das empresas que representam. Eles são a própria empresa que representam. São os principais representantes da missão, da causa e do propósito das suas empresas.
Eles utilizam a sua influência (da pessoa física) para alavancarem a influência das suas organizações.
Eles entenderam que no mundo atual, digital e 200% conectado pela Internet, sai na frente quem entende o poder da construção de autoridade, da escala de influência e do poder viral das redes sociais.
Eles são capazes de mudar o valuation das suas próprias organizações (para o bem e para o mal, a depender do teor das suas respectivas exposições).
Eles são os novos influenciadores!
Micro autoridade e o “nicho-de-um”
Sabe qual o pior conselho que já te deram?
“Encontre o seu nicho!”
Sabe por que este é um péssimo conselho?
As melhores ideias ainda não possuem nomes. Mais ainda, elas ainda não foram criadas!
A diferença entre encontrar um nicho e criar um se resume na diferença entre trabalhar uma demanda existente ou criar uma nova demanda, simples assim!
E sabe qual a beleza deste negócio de influência?
Não é preciso ser uma “big celebridade” para estar nele. Você pode ser um fundador de um pequeno negócio e ainda assim construir um posicinamento único, que te permitirá criar demanda (ao invés de competir apenas por uma demanda já existente).
Quando você entende o poder de um posicionamento único, combina as suas potencialidades como negócio e como profissional e utiliza as redes sociais para potencializar o alcance da sua mensagem, você dá o seu primeiro passo como “micro autoridade”.
Uma “micro autoridade” é capaz de:
Tracionar um negócio do absoluto zero utilizando o seu poder de influência;
Liderar uma causa e atrair novos seguidores para esta missão;
Ser líder de pensamento (thought leader) em sua área de atuação e se tornar absolutamente “indemissível” (ou se for fundador, criar um canal de aquisição infinito com uma relação de CAC extremamente interessante);
Ter acesso às melhores oportunidades de carreira, promoções e desafios (que talvez outros profissionais não teriam a chance de acessar);
Ter a chance de competir de igual para igual com grandes marcas, influenciadores, empresas (simplesmente por terem um posicionamento único e autenticidade na mensagem que compartilham);
Gerar oportunidades reais de negócios, atrair talentos e amplificar o alcance de uma mensagem.
A era da autenticidade
Em 2024, mesmo nos negócios B2B (business-to-business), o processo de compras é H2H (human-to-human). Ou seja, feito com e para pessoas!
Sabe o que é incrível dos tempos atuais?
Ver empresas jovens se despontando em canais digitais e em alguns casos ultrapassando empresas tradicionais que foram vencidas pelo tempo e pelo processo evolutivo natural das coisas (em um tempo onde é preciso se adaptar constantemente, elas decidiram simplesmente morrer).
E sabe o que estes novos entrantes utilizam como arma secreta e como diferencial estratégico: A AUTENTICIDADE!
Na era da autenticidade, as pessoas querem:
Comprar de pessoas e empresas autênticas;
Querem trabalhar para e com pessoas autênticas;
Querem ter a liberdade de se expressarem livremente (e serem verdadeiramente autênticas).
Este é o super-poder que talvez as grandes empresas (e influenciadores) ainda não conseguiram desenvolver.
E por isso, autenticidade e micro-autoridade tem tudo a ver!
A vantagem de ser pequeno é que você se move mais rápido.
Precisa de menos “burocra” para se mover.
Menos alçadas…
Mais movimento!
Mais resultados!
Capisce?!
Uma vantagem competitiva
Na era da micro-autoridade, da autenticidade e da normatização do digital como canal principal de comunicação, relacionamento e negócios, cria-se uma vantagem competitiva e uma democratização do acesso às melhores oportunidades.
Explico 👇
Você pode unir 3 forças e criar um canal de aquisição novo para a sua empresa/negócio (mesmo sem ser conhecido, sem ter audiência e começando do absoluto zero).
Estas forças são:
Content Marketing (Marketing de Conteúdo)
Sales Outreach (Prospecção/Divulgação Outbound)
Personal Branding (Marca Pessoal)
Se liga:
O papel da abordagem acima é educar, construir relacionamento/confiança e engajar o mercado e a audiência em torno de uma causa… de uma missão!
Representantes de uma causa
No fim, goste ou não, “colocar a cara” rende bons dividendos. Se liga nessa visão do João Adibe da CIMED 👇
Engana-se quem ainda acha que isto está restrito ao mercado B2C (é a norma de todos os mercados da atualidade).
No mercado digital atual, avança mais rápido quem entende a importância de ter voz ativa e pautar as narrativas dentro dos seus segmentos.
Acredito fielmente que o papel dos novos influenciadores será carregar a missão da empresa adiante e com isso conquistar novos clientes, atrair os melhores talentos, ter acesso às melhores oportunidades empresariais (seja de funding, parcerias, M&A, etc) e com isso criarem uma verdadeira vantagem injusta para os seus negócios/empreitadas!
Isto é um verdadeiro pesadelo para as pessoas low-profile (que não gostam de aparecer).
Afinal, na era da autenticidade, do Chat-GPT e da queda da barreira de desenvolvimento tecnológico de novos produtos/soluções, passamos a comprar das marcas que melhor comunicam as suas causas conosco. Concorda?
E aí? Já começou a preparar a virada de chave digital?
Te espero aqui do outro lado da Matrix!
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Se você chegou até aqui, muito obrigado pela sua leitura! Nos vemos na próxima semana! :-)